Monday, July 30, 2007

Spinning Around


Essa é uma criação brasileira.Mas o melhor é o texto de apresentação do site onde eu encontrei essa maravilha fitness ambulante. Para ninguém dizer que distorci a língua inglesa segue abaixo o conteúdo na íntegra tirado do site http://www.thecoohunter.net/ (vale a pena uma visita):
"Forget indoor gym classes, the trend-obsessed Brazilians of the leisure class have introduced the world's first outdoor spin class on wheels. Taking the concept of exercise to new levels, this totally modified fitness bus has 16 bikes, as well as a dressing room, a fridge, and a sound system. The bus is connected to a GPS system to avoid getting caught in traffic jams. The entire point of going to the beach in Brazil is to show off your body to the entire world, even if you are pushing 60, and now the Bus Bike can take you straight from your workout to your beach cabana on Ipanema."
Percebi uma criticada na galera saração.Mas acho que vale o esforço de tornar a malhação mais divertida.Só tenho pena do trocador que vai ficar cheirando aquela nhaca de marmanjo suado por horas...


Friday, July 27, 2007

Cable ID


Adoro pequenas praticidades do dia-a-dia. Para identificar os fios embolados da nossa parafernália eletrônica básica: DVD, TV, computador, router, modem, impressora...Peraê, acho que já usei isso no cabelo nos áureos tempos da Xuxa, não?

Wednesday, July 25, 2007

Andanças


Nas minhas andanças, já vi muitas coisas.Já vi pessoas de muitos lugares e de muitos valores.Nas minhas andanças, aprendi que a uniformidade e padronização do grupo das meninas da minha cidade não é a regra do mundo.Como um dia já acreditei. Conheci a arte da fofoca e da competitividade e aprendi a fugir delas sorrateiramente. Aprendi que a solidez dos valores que me foram ensinados me seguram e me guiam por onde quer que eu ande.

Aprendi que se pode ser feliz de várias maneiras. Casado, solteiro, com um casal de gêmeos e até com 2 casais de gêmeos. Aprendi que não tem problema sair do padrão. Aprendi que se pode divorciar, fazer piercing na língua e até mudar de sexo. Aprendi que na verdade, não existe padrão e sim vários mundos diversos e encantadores em seus mais inexperados aspectos.

Aprendi a ver as coisas com a mente aberta, aprendi a dar mais valor ao ser humano em sua forma real, despida de qualquer referência social. Aprendi a classificar as amizades. Aprendi a entender que as pessoas não estão sempre pensando aquilo que eu estou pensando, ou que acho que elas estão pensando. Aprendi que a comunicação é a cura para o mundo. Aprendi a selecionar aqueles com quem quero dividir a minha intimidade e sentimentos. Aprendi a olhar as pessoas e não apenas para as pessoas. Observar.

Aprendi a reconhecer defeitos e apreciar qualidades. Descobri tesouros escondidos nas pessoas que me cercam. Aprendi a conseguir o inacreditável fazendo uso de instrumentos como o amor e a ternura. Minha andança continua, hoje e sempre. Tenho andado há 27 anos. Já aprendi a andar na sombra, mas ainda tropeço nas calçadas desiguais. Aprendi que não há problema em tropeçar, e que se eu cair, o machucado vai curar e uma mão vai me levantar. E assim tem sido...

Sunday, July 15, 2007

Bridezilla


Sempre pensei que casamento fosse a celebração do amor real entre duas pessoas. Uma comemoração que enche os noivos de alegria, serenidade e paz. Porém, meu antigo conceito de casamento - leia-se o evento casamento - vem sendo esbofeteado pelas minhas próprias amigas. O casamento hoje, me parece mais uma epidemia.


Vejo as meninas insandecidas e estressadas. Loucas da vida porque não encontram a forminha perfeita para o docinho caríssimo. Vejo uma precisão cirúrgica na escolha das fitinhas dos imprescindíveis bem-casados. Vejo os casamentos acontecendo em blocos e sendo fabricados na mesma forma. Seria esse o fenômeno da industrialização dos casamentos? Sim, pois existe uma indústria que conta com cerca de 30 segmentos, envolvidos na preparação e realização de um casamento.


As coisas vão tomando uma dimensão tão grande, com listas de convidados monstruosas, cheias de gente que nem se importa com o que está sendo celebrado, de comadres que comparecem para dar nota na decoração, no vestido e na qualidade da comida servida. Tudo fica desfocado. Desfocado do objeto principal. Desfocado do sentimento que iniciou tudo aquilo.


E o noivo? O noivo vira mais um detalhe que tem que ser organizado. Suas vestes, seu cabelo e seu sorriso são bem pensados e ensaiados para que as fotos fiquem mais lindas do que as do casamento anterior. Para que as fotos demonstrem que lá no fundo, depois de todo o dinheiro gasto, os convites espalhados e a energia investida ainda há felicidade na realização da super festa.


Não sou contra as festas de casamentos. De maneira alguma. Sou contra a pressão de produzir um show que incorpora tudo que havia nos casamentos anteriores e ainda tenta acrescentar algo "diferente". Sou contra os casamentos que arrastam multidões e descaracterizam a intimidade deste momento. E acima de tudo, sou contra os casamentos que transformam minhas queridas amigas em loucas bridezillas. Aquelas com cara de alucinadas e com sorridos forçados, exaustas de comer alface o mês inteiro, tensas com a super produção e o posicionamento das cameras e que nem se lembram o que, e com quem, conversaram durante o suposto encontro de amigos e familiares.

Thursday, July 12, 2007

Um CasaLmento

Foi assim...mais cedo do que pensei e mais emocionante do que imaginei.Num lugar tão lindo quanto o sentimento que impulsiona as pessoas a dizerem o esperado sim.Foi com o barulho do mar, a brisa que desmanchava os cabelos, numa língua diferente num momento só da gente.O cheiro da praia e a areia nos pés, lágrimas nos olhos e um flash de todos os momentos felizes passando na mente.Um milhão de emoções acontecendo ao mesmo tempo.
Pense num dia especial...
Num momento único para um casal...na união de duas almas...esse foi o casalmento, simples e verdadeiro como o amor.